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O Chamado Da Aventuras

  Eternal Dawn – Capítulo 2: O Chamado da Aventura

  A Batalha na Cabana

  A pequena cabana de Kazu estalava e tremia sob os impactos dos ataques dos soldados. Com rachaduras se espalhando pelas paredes de madeira, ele percebeu que n?o tinha escolha — se ficasse ali, sua casa viraria pó.

  Com um salto ágil, ele saiu da cabana segundos antes de uma explos?o consumir parte do telhado.

  Os soldados, agora posicionados ao redor dele, sorriram com arrogancia.

  — Agora você n?o tem mais para onde correr, garoto.

  A garota misteriosa, que observava tudo escondida atrás de uma árvore, murmurou para si mesma:

  — Esse moleque está ferrado...

  Mas, para sua surpresa, Kazu simplesmente esticou os bra?os, deu uma boa espregui?ada e respondeu com um tom divertido:

  — Veremos.

  Sem hesitar, um dos soldados avan?ou primeiro, tentando acertá-lo com um soco. Mas, antes que pudesse reagir, Kazu já n?o estava mais lá.

  — O quê?!

  O garoto desviou com uma velocidade impressionante e, num movimento rápido, desferiu um golpe direto no est?mago do soldado.

  CRACK!

  O impacto foi t?o forte que o homem cuspiu sangue e caiu no ch?o, gemendo de dor.

  Os outros soldados congelaram. Eles n?o esperavam que uma crian?a fosse capaz de derrotar alguém t?o facilmente.

  — Isso n?o pode estar acontecendo... — um deles murmurou.

  Um segundo depois, o panico tomou conta do grupo.

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  — R-recuar! Recuar!

  Os soldados largaram suas armas e fugiram como se tivessem visto um monstro.

  Kazu observou, co?ando a cabe?a.

  — H?? Já acabou?

  A garota saiu de trás da árvore e encarou o garoto com os olhos arregalados.

  — Esse garoto é um monstro...

  Ela suspirou.

  — Bom, pelo menos isso me dá tempo para consertar meu carro...

  Corte de Cena – A Ira do Lorde

  Enquanto isso, em uma fortaleza escondida em meio a montanhas sombrias, os soldados retornavam em panico. Eles ajoelharam diante de um trono imponente, onde uma figura amea?adora os encarava.

  Seus olhos brilhavam com uma luz azul intensa. Sua pele era pálida, quase branca, e em seu peito havia um diamante azul reluzente.

  Ele era o Lorde, um ser poderoso e impiedoso.

  Um dos soldados tremia enquanto fazia seu relatório.

  — M-me perdoe, Senhor Lorde! N?o conseguimos recuperar a Eterion Ball!

  O Lorde inclinou a cabe?a lentamente, sua express?o impassível.

  — Como... n?o conseguiram deter uma crian?a?

  Os soldados engoliram seco.

  — E-ele era muito forte, senhor... n?o conseguimos nem tocá-lo...

  O sal?o ficou em silêncio.

  Ent?o, a voz do Lorde ecoou fria como gelo:

  — Inaceitável.

  De repente, a gravidade ao redor dos soldados aumentou brutalmente.

  — AAAAHHH! — eles gritaram, caindo de joelhos, incapazes de suportar a press?o.

  O Lorde se levantou de seu trono e caminhou até eles.

  — Como puni??o pela sua fraqueza, ser?o enviados para a Camara de Gás Carbono.

  — M-mas, senhor! — um deles tentou protestar.

  O Lorde olhou para ele com desprezo.

  — Mas nada. Fracos n?o têm lugar ao meu lado.

  Os soldados gritaram de desespero enquanto eram arrastados para um destino sombrio.

  O Lorde ent?o voltou seu olhar para um holograma mostrando Kazu.

  — Uma crian?a capaz de derrotar minha tropa... interessante.

  Seu sorriso frio se alargou.

  — Eu mesmo cuidarei disso.

  Corte de Cena – O Jantar e a Decis?o de Partir

  Enquanto isso, de volta à cabana, Kazu e a garota jantavam.

  Ela ainda estava chocada com o que tinha visto mais cedo.

  — Esse garoto come como um animal... — pensou, observando Kazu devorar enormes peda?os de carne sem a menor etiqueta.

  Depois de terminarem, ela se espregui?ou e bocejou.

  — Vou dormir aqui hoje. Amanh? conserto meu carro e sigo viagem.

  Kazu, que já estava deitado de barriga cheia, apenas deu um aceno pregui?oso.

  — Beleza.

  A garota olhou para ele.

  — Aliás, qual é o seu nome?

  O garoto abriu um olho.

  — Ryo Kazu.

  Ela arqueou uma sobrancelha.

  — Nome legal.

  Ele se sentou e sorriu.

  — Mas prefiro que me chamem só de Kazu.

  A garota deu um pequeno sorriso e se apoiou contra a parede.

  — Certo, Kazu.

  Ela ficou em silêncio por alguns segundos e depois olhou para ele com um olhar determinado.

  — Eu tenho um objetivo. Quero encontrar as 13 Eterion Balls.

  Kazu piscou, curioso.

  — Ah, é? Pra quê?

  Ela hesitou.

  — Isso n?o importa agora. O que importa é que vai ser uma jornada difícil, e eu preciso de alguém forte ao meu lado.

  Ela estendeu a m?o.

  — Ent?o, Kazu, quer vir comigo?

  Ele ficou em silêncio por um momento, depois sorriu de um jeito animado.

  — Eu nunca explorei o mundo... ent?o, por que n?o?

  Ele apertou a m?o dela.

  E assim, sem nem perceber, Ryo Kazu acabava de dar seu primeiro passo para a maior aventura da sua vida.

  No Dia Seguinte

  Na manh? seguinte, a garota, já revigorada, saiu da cabana e encontrou Kazu sentado sobre uma pedra, observando o horizonte.

  Ela cruzou os bra?os e perguntou:

  — A propósito, Kazu... como você sobrevive aqui sozinho?

  O garoto olhou para ela e piscou.

  — Sozinho? Eu n?o t? sozinho.

  Ela olhou ao redor, confusa.

  — Mas... cadê todo mundo?

  Kazu sorriu e apontou para trás.

  Ela se virou e ficou petrificada.

  Vários animais gigantes estavam ali — lobos enormes, tartarugas do tamanho de rochas, e até um urso colossal. Todos olhavam para ela com express?es curiosas.

  A garota engoliu seco.

  — Isso só pode ser brincadeira...

  Continua no próximo capítulo...

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