Eternal Dawn – Capítulo 3: O Gato Ladr?o e um Novo Inimigo
O Problema com o Carro
O sol brilhava no céu enquanto Kazu e a garota trabalhavam no carro quebrado. A garota estava experimentando, descobrindo fios e parafusos, enquanto Kazu apenas observava, entediado.
— Isso tá demorando... — ele pensou, balan?ando as pernas enquanto se sentava sobre uma pedra.
De repente, sem aviso, ele deu uma forte empurrada no carro.
— N?O, KAZU, PARA!
Mas já era tarde.
O carro disparou como um foguete, deixando um rastro de poeira enquanto sumia colina abaixo.
—N?OOOO! — a garota comum, segurando a cabe?a em desespero.
Kazu, por outro lado, co?ou a nuca.
— Ihhh... acho que botei for?a demais.
Sem escolha, os dois saíram correndo atrás do carro em disparada.
Corte de Cena – O Lorde e os Rankings
Enquanto isso, em sua fortaleza, Lorde estava sentado em seu trono, observando um holograma dos acontecimentos recentes. Ele balan?ou a cabe?a, intrigado.
— Esses garotos... — murmurou, cruzando os bra?os.
Atrás dele, seus generais permanecem em silêncio, esperando sua ordem.
ó Senhor suspirou.
— Meus soldados s?o de Ranking C... e ainda assim foram derrotados.
Ele tamborilou os dedos no bra?o do trono.
— Isso significa duas coisas: ou eles s?o mais fortes do que parecem, ou meus soldados s?o ainda mais inúteis do que eu pensei.
Ele fez um gesto para um dos cientistas à sua esquerda.
— Entre em contato com os treinadores de elite. Quero essa minha tropa suba de ranking.
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O cientista concordou e saiu rapidamente para cumprir a ordem.
O Senhor ent?o olhou novamente para a tela e deu um sorriso frio.
— Eu n?o vou perder meu tempo com crian?as sem poder suficiente para me desafiar. Mas se ficarem no meu caminho… bom, aí é outra história.
Corte de Cena – A Chegada na Vila
Depois de uma longa corrida, Kazu e a garota finalmente alcan?aram a vila mais próxima.
— Huff... huff... — uma garota ofegava, tentando recuperar a respira??o.
Kazu, por outro lado, parecia completamente normal.
— Esse garoto n?o se cansa nunca?! — pensei ela, irritada.
O carro, milagrosamente, estava intacto na frente de uma pequena oficina mecanica.
O mecanico, um homem robusto de bigode detalhado, olhou para o veículo com um olhar confuso.
— Que diabos aconteceram com esse carro? Ele apareceu do nada e quase destruiu meu escritório!
A garota bateu na testa, exausta.
— N?o quero nem falar sobre isso...
Ela se recomendou e perguntou:
— Você pode consertá-lo?
O mecanico analisou o carro e concordou.
— Vai levar um dia. Amanh? vocês podem pegá-lo de volta.
A garota suspirou de alívio.
—Beleza. Enquanto isso, vamos explorar a vila.
Mas, assim que deram alguns passos, o radar de Eterion Balls come?ou a apitar loucamente.
— O quê?! — a garota olhou para o aparelho, surpresa.
Kazu se inclinou curioso.
— O que foi?
— Tem uma Eterion Ball aqui por perto!
Sem perder tempo, os dois v?o a seguir a dire??o do radar.
A Apari??o do Gato Ladr?o
Enquanto caminhavam pelas ruas da vila, Kazu olhou para a garota e disse:
— Ei, eu nunca perguntei... qual é o seu nome?
Ela hesitou por um momento.
— Ah, é mesmo... Eu me chamo—
Antes que eu pudesse terminar a frase, algo passou por eles em alta velocidade.
VUUUUSH!
— H??!
Era um gato, mas n?o um gato comum. Era um gato grande, de pelo cinza e olhos alongados, que carregava uma Eterion Ball na boca!
— Aí, seu ladr?o! — Kazu mencionou, apontando para o felino.
Sem pensar duas vezes, os dois saíram correndo atrás do gato.
O animal era absurdamente ágil, pulando sobre bairros, telhados e carrinhos de comida.
— Mas que gato é esse?! — inventei a garota, já cansada.
Kazu, por outro lado, estava se divertindo.
— Hahaha! Isso é legal!
O gato deu um salto incrível e desapareceu em um beco estreito.
— Droga! — uma garota resmungou.
Mas, antes que pudesse continuar a persegui??o, uma figura apareceu bloqueando a entrada do beco.
Era um homem alto, vestindo uma armadura diferente dos soldados do Lorde. Sua roupa tinha um emblema distinto no peito.
A garota arregalou os olhos.
— Mas que estranho... essa camisa... n?o é a mesma dos soldados do Lorde...
Ela franziu a testa, sentindo um frio na espinha.
— N?o pode ser… ent?o isso significa que...
Continua...