Próximo ao sal?o, lá estava ele, seu corpo pulsava na escurid?o. A longa espada brilhante estava em suas costas; apesar de quebrada, ainda havia seu fio, ao lado do trono do rei. Eles aparecerem perante o trono, acima das escadas estava o rei e Isaac estava ao seu lado.
— Parece que você veio me enfrentar de frente, irm?? E esse humano... O que significa tudo isso?
Isaac range os dentes.
— Alexander!!!
— Como pode ficar ao lado desse diabo ai? Isaac me responda!!! Você está traindo o país ou pior, traindo a nossa ra?a.
Isaac tenta falar, mas o rei Dem?nio o interrompe.
— Que visita deselegante, Dark, ou devo lhe chamar pelo seu nome humano? Já que você está aqui, nessa sua pifia aparência que é uma vergonha aos supremos...
— N?o se atreva, Behblood, o seu reinado vai chegar ao fim. Já chega de atacar os seres humanos. Você está errando irracionalmente como os supremos. Pelo menos você sabe os motivos dos nossos pais? N?o derrame sangue inocente, assim como você fez com nossos irm?os que eram contra você!
Ele estende as m?os para frente enquanto está sentado em seu trono, fazendo um movimento para fazer-la se calar.
— Quieta, Dark... Quieta, Joana Dark. Você sempre foi como os humanos... Falha. Mas eu sou diferente. Apesar de ter meu lado humano, ele foi para você. N?o é à toa que somos gêmeos; eu prevaleci em meu nascimento como o mais forte e você, a mais fraca. E aí, vamos acabar logo com isso e ver quem é o vencedor?
Os quatro olham uns para os outros.
— IRM?O CONTRA IRM?O!!!
Dark voa em dire??o ao seu irm?o que está no trono. Isaac tenta contra-atacar, voando em sua dire??o, mas sente algo se agarrar aos seus pés Ele é lan?ado pelas correntes de Alexander para a parede, quebrando-as no caminho. Alexander vai na dire??o do rei Dem?nio para ajudar Dark.
— Fora da REALIDADE!
Os dois desaparecem. Tudo o que resta s?o as duas salas vazias que se conectam entre si no buraco da parede. N?o há mais entradas nem saídas, pois as portas desapareceram.
— Perfeito, n?o é mesmo, irm?o? Você por acaso se importaria comigo?
Alexander se aproxima, mas faz com que suas correntes se prendam novamente em seus próprios bra?os quando as gira usando seus bra?os.
— Você por acaso se importa comigo? Você nunca se importou, e n?o será agora que você vai! O que você acha de me recompensar com sua dor? Me recompensar retribuindo em dobro todo o sofrimento que me fez passar.
Alexander estende a m?o para o mesmo em um estímulo de raiva.
— Você n?o faz ideia de como eu amei você! Quem você acha que impediu que sacrificassem você, pois se tornou um monstro? Eu me sacrifiquei dia após dia por você e eu me tornei forte por sua causa e vivi todos os dias miseráveis ??da minha vida fazendo com que você tivesse o mínimo de uma vida normal em um mundo caótico como esse. Eu o trouxe para o quarto país para que você entenda como as coisas s?o! Enquanto você ficava em casa se lamentando pelo passado e criando esse falso ódio por mim... Eu estava batalhando dia após dia na capital e fazendo jus ao meu nome!
— N?o venha me dizer que você é forte por minha causa, pois você apenas é egoísta e pensa em si mesmo, irm?o. Tudo o que fez foi por sua causa. Você me matou aos poucos com suas a??es. Cada vez que você me ataca com aquela espada... Com essa espada. Ele retira a lamina de suas costas e aponta para Alexander. — Você drenava toda corrup??o e tambem o pouco de humanidade que me restava.
Alexander nota o brilho da espada e fica em posi??o de batalha.
— Isaac, você vai me devolver essa espada e vai voltar comigo para casa!
— Veremos, veremos se você consegue, Alexander. Eu consegui o que eu mais desejava... Eu agora sou mais forte do que você!
Isaac vai na dire??o ao seu irm?o, desferindo golpes com seu punhal, que agora se parece mais com um tridente obscuro. Alexander, com seu espad?o, o encaixe ao meio do tridente e o bloqueio com habilidade.
— Você sabe que n?o deve ser dessa forma, irm?o! Recomponha-se e vamos salvar o nosso mundo.
Ele desfere uma chute contra Alexander, o afundando contra a parede.
— Nunca, esse mundo me desprezou e agora eu o desprezarei!
Ele se aproxima de Alexander, o vendo caído.
— Eu me machuquei por sua causa. Eu sofri, eu me debati de dor e talvez isso que signifique seu amor por mim!
Isaac passa suas m?os por Alexander, sugando sua energia vital e o fazendo se debater de dor.
— Isso é um pouco comparado ao que você fez comigo.
Alexandre ent?o invoca sua espada novamente e perfura o peito de Isaac, absorvendo sua energia vital e se renovando. Ele ent?o joga seu irm?o para trás com a lamina e caminha em sua dire??o. A espada lendária voa para trás e se crava na parede. Alexander muda sua rota e corre até ela, mas Isaac avan?a com suas asas e o segura pela m?o, apertando-a.
Alexander ativa suas ilus?es e faz 11 de si mesmo, desaparecendo e se soltando do aperto. No entanto, todos os clones golpearam Isaac ao mesmo tempo com um soco, mas Isaac segurou o golpe com uma for?a que faz os clones desaparecerem, ele defitivamente acertou o correto.
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— Você sabe que n?o pode fazer nada aqui. Eu sou forte demais para suas ilus?es, pois você já me enganou muito, me iludindo com suas falsas promessas!
Alexander o empurra para frente com toda a sua for?a, usando seu corpo contra ele. Isaac solta um gemido de dor, comparando-se a algo que vai além das limita??es humanas.
— Você vai perder como sempre perdeu. Você está se tornando seu fracasso!
Isaac ent?o o puxa em sua dire??o e acerta uma joelhada em seu nariz, empurrando o mesmo desnorteado para trás.
— Parece que Eva me ensinou algo final de contas.
Atordoado, Alexander nota sua espada atrás de si e corre até ela cambaleando. Mas seu irm?o joga um tridente em suas costas e vai até ele.
— Nana, nina, n?o!
Isaac pega Alexander pelo pesco?o e o afunda ao ch?o, Ele o espanca sem dó e sem querer parar. Ele enche o rosto de Alexander de socos, chutes, tapas e tudo o que deseja, cego por ódio. Isaac desferiu um soco forte no est?mago de Alexander, aparentemente deixando-o desacordado.
— Como pode ser mais resistente que antes? Há algo diferente em você, Alexander.
Isaac caminha até a espada e a pega em sua m?o. Alexander, todo ensanguentado, se levanta devagar. Seus olhos quanto sua mente se tornam cegos por raiva.
Isaac corre em sua dire??o e tenta perfurar sua barriga com a espada, mas Alexander a segura com as duas m?os enquanto geme de dor e afasta para longe de seu est?mago. Ele empurra seu irm?o para trás com a lamina, mas logo Isaac o acerta com um chute no rosto, deixando sua guarda aberta. Isso foi o suficiente para que Isaac se aproximasse e tentasse estocar.
Em um golpe rápido, Alexander ativa sua espada em seu bra?o. Mas algo acontece. N?o é uma espada que aparece em suas m?os, mas uma armadura em seu bra?o que defende o fio da espada, repelindo-a para trás, definitivamente o poder emprestado por Dark mudou sua maestri. Alexander rapidamente sente que sua habilidade foi anulada pela espada lendária.
— Você n?o cansa de truques, irm?o? Você nem mesmo aguenta lutar mais e está totalmente desnorteado, mas ainda insiste...
Isaac dessa vez golpeia Alexander de lado. Ele segura a lamina com suas m?os, que ficam cortadas, mas n?o t?o profundamente. é o suficiente para empurrar a lamina, mesmo cansado pelo efeito da lamina ele se mantem invicto. Isaac volta a golpear, mas Alexander se abaixa e acerta um gancho em seu rosto com toda a sua for?a, empurrando-o para trás. Isaac avan?a novamente, mas Alexander come?a a empurrá-lo para frente, passando a lamina perto de seu pesco?o e a empurrando contra seu corpo.
— Eu n?o vou perder para uma vergonha como você, Alex!
Alexander sente o corte do fio da lamina contra seu pesco?o, mas, mesmo sangrando, continua a segurar a lamina em dire??o a Isaac. Seu rosto permanece cheio de raiva apenas seguindo seus instintos de ódio e sobrevivência.
Isaac e Alexander voam para cima com o impulso das asas dele, mas Alexander pega a lamina de suas m?os e tenta perfurá-lo de cima para baixo. As m?os de Isaac seguram a lamina, ficando dilaceradas. Alexander o empurra contra a parede e acerta seu rosto com a lamina e logo rasgando seu peito e o imobilizando. Ele ent?o segura a lamina e faz com que ela pulse com muita energia, fazendo-a vibrar. A parte destruída da lamina é reconstruída pela rosa lamina infame.
Alexander perfura o peito de seu irm?o, atravessando a parede. Isaac tenta segurar o rosto de seu irm?o para o impedir de continuar, mas é surpreendido por uma sequência de socos. Alexander enfia mais a lamina no peito de seu irm?o, gerando um brilho gigante que resulta em uma explos?o de luz.
Alexander acorda no ch?o, desolado, com o corpo todo machucado, hematomas, cortes e varias queimaduras rodeiam seu corpo. O mesmo sente dificuldades em respirar, e o sangue parece asfixiá-lo. Mas rapidamente ele cospe o sangue, voltando a respirar. Ele n?o sente seu corpo, mas continua caído com o bra?o que segurava a espada quase carbonizado e Murmurando ele clama dizendo.
— Isaac!?
Ele ent?o observa aquilo... Isaac, à sua frente, está completamente rasgado e carbonizado, com a lamina cravada em seu peito. Alexander rasteja até ele e, a o conseguir for?as para se rastejar, vê um brilho no corpo de seu irm?o — o brilho de um pingente. Ignorando isso, com o resto da for?a que tem, ele puxa a espada e a deixa ao seu lado. Eles haviam retornado a o sal?o do rei.
Sem for?a alguma, Alexander olha para seu irm?o pensando:
“O que eu fiz... Eu assassinei sangue do meu sangue, e isso de novo n?o. Me perdoe, meu irm?o!!!”.
Dark ent?o reaparece, sendo jogado ao ch?o, por seu irm?o que está segurando uma espada gigantesca.
— Isaac!? A chave para o mundo humano...
Ele estende a m?o para a lamina lendária e caminha até ela.
Alexander reúne as poucas for?as que tem e segura a lamina fortemente, parecendo estar a abra?ando como sua última esperan?a. Dark, toda machucada, para em sua frente. Seu irm?o olha para ela com desprezo e riso.
— Você roubou o poder dos nossos ancestrais e continua a falhar, Dark. Eu sempre espero isso de você...
“Eu seguro todas as for?as do meu poder pois sei que o poder divino me cansaria em uma luta com meu irm?o. Eu sou uma tola, mas sei que ele está mais cansado agora... A hora perfeita para meu poder.”
— Eu ainda n?o lhe mostrei toda a extens?o da minha for?a. Conhe?a a Imperatriz do Breu.
Beblood para em frente a sua irm? e a observar enquanto a escurid?o em seu corpo se funde ao poder divino. Algo chama sua aten??o ao presenciar tal poder.
— Eu sempre soube, irm?, que você havia roubado o poder dos ancestrais naquele dia em que os soberanos o convocaram. Isso realmente é sua cara... Enquanto eu estive dando tudo de mim para manter o império da família, eu estudei as habilidades dos antigos reis, aprimorei minha for?a e eliminei todas as minhas fraquezas apenas para que fracos como você destruíssem o que foi construído com muito esfor?o após a ruína. Mas o que você fez enquanto eu estive lutando e conquistando nosso mundo para ser forte? Apenas estava em sua desola??o irracional por seres que n?o s?o seu povo e logo depois rouba algo que nem mesmo foi feito para você!?
Dark tenta contextar, mas Beblood a interrompeu com um grito.
— Você se acha forte com poderes que n?o s?o seus!? Isso apenas te faz merecer a morte, assim como nossos irm?os fracos que queriam ajudar esses SERES HUMANOS. Eles romperam nosso jura de sangue e agora pagar?o com seu próprio sangue!!!!!
Dark voa na dire??o dele empunhando sua lan?a, mas Beblood defende com a lamina da sua espada e a certa com seu joelho, fazendo-a recuar para trás.
— N?o é evidente? Eu sou um guerreiro, um senhor das trevas que foi feito para conquistar e destruir tudo que está no meu caminho. Tudo o que senti por você agora foi pena... Você apenas foi a filhinha favorita dos supremos e ainda foi iludida pelas palavras de sua m?e humana.
Ela range os dentes e, teletransporta na frente de seu irm?o e acerta seu rosto com um soco, fazendo ele chocar contra a parede a rachando inteirinha. Ele se levanta sorrindo e balan?ando a cabe?a.
— Se você diz mesmo que é uma imperatriz... Lute contra o Rei das Sombras.
Ao dizer isso, uma escurid?o cresce dentro da sala. Dark olha confusa enquanto a risada de seu irm?o a deixa cada vez mais raivosa. Ele reaparece em meio à escurid?o, ainda mais alto e imponente. A escurid?o se torna seu manto, e seu rosto risonho é evidente. Dark o ataca rapidamente com um turbilh?o de cortes, mas a cada parte de seu corpo sombrio que é rasgado, rapidamente as trevas se juntam, fazendo-o parecer intacto, mas distorcido.
— Sabe por que me chamam de rei e por que sou temido? Creio que n?o, mas voce vai aprender qual é a resposta!!!
Ele desaparece enquanto sua escurid?o adentra o ch?o. Todo lugar se torna mais escuro, enquanto a risada de Beblood é escutada de todas as dire??es. Dark fica em posi??o de batalha e dispara espinhos infames em várias dire??es, mas n?o há sucesso.
— Hahahaha, você está no meu castelo, na minha sala do trono... Na casa do diabo...
Ele ent?o reaparece pulando da parede para a dire??o de Dark e a acertando com um rasgo contra seu joelho, fazendo-a se abaixar ao sentir dor. Subitamente, ele desaparece na escurid?o novamente ao adentrar o ch?o.
— Eu vou fazer você se ajoelhar para mim!!! TODOS DEVEM SE AJOELHAR PERANTE O SEU SENHOR.
Beblood ent?o reaparece por trás de Dark e acerta suas duas pernas com um corte utilizando suas garras, fazendo-a cair de joelhos no ch?o. Ele para na frente dela e pisa em sua cabe?a a empurrando para baixo.
— Adore seu rei, princesa.
Dark pulsa todo o seu poder dentro de si, sem se importar com os efeitos que isso terá em seu corpo.
— Eu sou o breu e suas sombras na escurid?o n?o s?o nada!!!
Ela com toda sua for?a se levanta o fazendo se desequlibrar e ir para trás, logo ambos avan?am um contra o outro e seus poderes se chocam, tremendo todo o castelo. Dark golpeia com sua lan?a e seu irm?o subitamente se defende com um longo espad?o de trevas criado por ele mesmo. Ele acerta cortando seu pesco?o, mas Dark o acerta atravessando seu peito. Eles olham fixamente para os olhos um do outro.
— Você é desprezível, irm?o.
— Você é desprezível, irm?.
Ambos feridos fazem com que suas armas desapare?am, mas logo voltam a lutar entre si em uma sequência de socos e chutes por estarem masi fracos, Dark tenta se defender, mas seu irm?o a golpeia cada vez mais. é evidente como a escurid?o fortalece a escurid?o. Dark, ofegante, tenta se defender novamente, mas seu irm?o volta a espancar seu rosto machucado. Ela n?o consegue mais usar o poder divino, pois seu corpo n?o consegue mais suportá-lo.
— Você sabe que é patética e sabe que esse poder n?o é nada nas m?os de alguém como você! N?o adianta por alguns minutos ele a fortalecer, mas a fraqueza sempre aparece...
Dark novamente mesmo com seu corpo em risco ativa o poder e volta a golpear seu irm?o com vários socos que aparentemente n?o fazem efeito em seu corpo cheio de trevas. Ele a segura pela cabe?a e o golpeia contra o ch?o sem piedade, fazendo-a perder suas for?as e suas esperan?as. Ele ent?o come?a a golpear sua irm? com seus punhos até ficarem completamente pintados de preto, sangue negro espalhado por suas m?os. Beblood solta um gemido ao sentir algo perfurar seu peito; a lamina da espada antes brilhante foi atravessada em seu corpo, e logo toda a escurid?o sobre si corpo é consumida, assim como sua vida. Os olhos de Dark se arregalam ao presenciar isso, o nucleo de Beblood foi destruido. Ela se rasteja para longe do cadáver de seu irm?o, sem trevas, sem vida, e ent?o nota Alexander com um olhar vazio, segurando a lamina banhada com o sangue de Beblood, ela absorve o liquido negro, nem mesmo parece que ela estourou um cora??o.
— N?o tem trevas que seja mais fortes que a minha espada... Que sejam mais fortes do que a mim!
Dark se levanta e agarra Alexander, que estava prestes a cair. ela está com o corpo todo machucado, mas Alexander parece mais com um morto-vivo do que com uma pessoa. Como ele ainda pode se levantar, mesmo com todo seu corpo machucado? Isso n?o importa, pois Dark o tem em seus bra?os, e seu irm?o foi derrotado. Ela sabe que os soberanos est?o prestes a aparecer, e, nessas condi??es... é evidente o que está prestes a acontecer...